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O Blog foi criado pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente, como forma de contribuir com mais um espaço de troca de informação e discussão entre os usuários, gestores, trabalhadores, estudantes, professores, ecologistas e população em geral que julgue ser importante participar.

Ministério da Saúde credencia serviços oftalmológicos privados ao SUS


O Ministério da Saúde está ampliando e qualificando a assistência oferecida pelo projeto Olhar Brasil. Uma das medidas será a contratação de estabelecimentos de saúde privados para atender mais de quatro milhões de consultas e exames oftalmológicos. Com a formação de um cadastro nacional de estabelecimentos de saúde - públicos e privados - pretende-se aumentar a capacidade instalada de atendimento e reduzir as filas de espera. A inscrição dos serviços deve ser feita na internet pelo link que consta no Edital, publicado no dia 1º de novembro no Diário Oficial da União. O cadastro ficará disponível em um site para consulta dos gestores responsáveis pela contratação dos serviços.

O edital é uma das ações do projeto Olhar Brasil, que foi redefinido recentemente por meio de portaria interministerial (Ministério da Saúde e Ministério da Educação) e da portaria número 1.229, de 1º de novembro de 2012, do Ministério da Saúde. Os serviços cadastrados irão contribuir para o atendimento de cerca de 10,5 milhões de crianças, jovens e adultos matriculados na rede pública e inseridos nos programas Saúde na Escola (PSE) e Brasil Alfabetizado (PBA) até 2014.

Fonte: Diário Popular

Protetor solar é fundamental nos dias mais quentes


Com as temperaturas de 30ºC a 32ºC registradas na semana passada as roupas mais leves como regatas, bermudas, shorts e vestidos foram a opção para driblar um pouco o calor, porém, grande parte das pessoas esquece de proteger o corpo do sol com protetor solar. Este cuidado é essencial para que a pele não sofra queimaduras e com isto venha a desenvolver no futuro, algum tipo de câncer de pele. A atenção vale também para quem vai à praia ou à piscina.

A exposição crônica e irregular aos raios ultravioletas traz danos à pele como o envelhecimento e o câncer de pele, explica a dermatologista Nora Lorea Gonçalves. “É muito importante o uso regular do protetor solar, de duas em duas horas, com proteção UVA e UVB, ter início nos primeiros anos de vida”, recomenda a especialista.

É importante esclarecer que os raios UVA, responsáveis tanto pelo envelhecimento como pelo bronzeamento da pele, estão presentes em todas as estações, incluindo o inverno. Os raios UVB, que provocam queimaduras solares, são mais intensos na estação mais quente do ano, o verão. Por este motivo é fundamental utilizar protetor durante todas as estações do ano, principalmente no verão.

Fonte: Diário Popular

Brasileiros desconhecem a hipertensão e a dislipidemia


Hipertensão e dislipidemia ainda são um mistério para muitos brasileiros, é o que revela uma pesquisa realizada pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals com o apoio dos departamentos de Aterosclerose e de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SAC). O estudo entrevistou sete mil pessoas em oito capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Apenas 30% dos entrevistados responderam que a hipertensão é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão arterial e 92% dos participantes não souberam responder sobre a dislipidemia, uma condição patológica que afeta milhões de brasileiros, cujos níveis de colesterol no sangue estão aumentados. De acordo com o presidente do departamento de Aterosclerose, o cardiologista Hermes Xavier, o desconhecimento dos brasileiros sobre os principais fatores de risco para a doença cardiovascular é preocupante. “Por isso, a importância de campanhas de prevenção e ações que levem melhor informação à população”, diz o especialista.

Causas da hipertensão
A hipertensão arterial, definida pelo nível de pressão arterial maior ou igual a 140x90 mmHg, muitas vezes não tem uma causa conhecida. Histórico familiar, alimentação rica em sal (sódio), estresse, obesidade, sedentarismo e o envelhecimento são fatores que aumentam o risco de desenvolver a doença. Nesse aspecto, a pesquisa demonstrou que os brasileiros reconhecem os seguintes fatores de risco para a hipertensão arterial: obesidade (18%), sedentarismo (18%), estresse (12%), ingestão de sal em excesso (10%) e fatores hereditários (5%). Entre os participantes da pesquisa, 14% não souberam associar a nenhuma das opções e 23% escolheram outros fatores.

Se não identificada e tratada adequadamente, a hipertensão arterial, junto com outros fatores, pode levar a diversas doenças como acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca, entre outros. Nas respostas da pesquisa, 20% dos entrevistados consideraram como complicação da hipertensão o AVC. Os seguintes fatores também foram citados pelos entrevistados como complicações da hipertensão: obesidade (14%), morte súbita (13%) e infarto do miocárdio (12%). Outros 17% não souberam responder.

Fonte: Diário Popular

Substância extraída do abacate ajuda no controle da glicemia


Uma novidade que começa a ser difundida pelo Brasil é o óleo de abacate que entre benefícios à saúde estão a prevenção contra doenças cardiovasculares e da próstata e o controle da glicemia, auxiliando no tratamento da diabetes. A substância também ajuda a proteger a saúde dos olhos, da pele e dos cabelos, além de reforçar a imunidade e auxiliar no emagrecimento.


A nutricionista da rede Mundo Verde, Bruna Murta, explica que o óleo de abacate protege a saúde do coração porque é fonte de beta-sitosterol, de ácidos graxos insaturados e possui alto teor de ácido oleico, uma gordura monoinsaturada que colabora para a redução do mau e aumento do bom colesterol.



”O beta-sitosterol encontrado no óleo de abacate é, além de um aliado da saúde cardiovascular, responsável por diversos outros benefícios ao organismo. Seu consumo, pode auxiliar no tratamento da hipertrofia prostática benigna e há evidências de que os fitoesteróis possam reduzir o risco de câncer de próstata”, destaca Bruna.



Controle da glicemia
Estudos também mostram que o beta-sitosterol participa do controle da glicemia e dos níveis de insulina em pacientes diabéticos, sendo um coadjuvante no controle da doença. Outras funções deste fitosterol são melhorar a imunidade, aumentando a atividade de células que agem matando micro-organismos invasores, sendo auxiliar no tratamento de infecções e doenças como câncer e HIV.



Além disso, ajuda na dieta reduzindo os níveis de cortisol, hormônio relacionado ao aumento da compulsão alimentar e do acúmulo de gordura na região abdominal. “O beta-sitosterol se associa às gorduras saturadas de outros alimentos bloqueando sua absorção pelo corpo. Este efeito pode ajudar na perda de peso e prevenção de doenças do coração”, completa a nutricionista.



Devido ao carotenoide chamado luteína, o óleo previne doenças nos olhos, como catarata e degeneração macular. Seu altíssimo teor de vitamina E, de ação antioxidante, inibe a formação de radicais livres, ajudando a diminuir os sinais do envelhecimento.

Como usar o produto
O óleo de abacate pode ser consumido puro ou utilizado em diversos molhos para tempero de saladas, para regar hortaliças cozidas e na finalização de pratos quentes.



Comparado a outros óleos vegetais, o óleo de abacate é mais estável a altas temperaturas. Sendo assim, pode ser utilizado em preparações quentes, como refogados e frituras, sem alterar sua estrutura química.



Também utilizado como cosmético, pode ser aplicado diretamente sobre a pele, auxiliando na prevenção contra rugas, redução da flacidez e de manchas na pele, como sobre os cabelos secos, confere maciez aos fios.


Fonte: Diário Popular

Ministério libera recursos para atender pessoas com deficiência


O Ministério da Saúde autorizou a liberação de R$ 24,5 milhões para o atendimento de pessoas com deficiência. Os recursos são destinados a municípios de 22 estados, além do Distrito Federal. Os valores variam, de acordo com a cidade, mas o mínimo é R$ 12 mil por ano. A Portaria nº 25 está publicada na edição desta segunda-feira (24) do Diário Oficial da União.

De acordo com o Ministério da Saúde, os R$ 24,5 milhões anuais serão repassados para estados e municípios que concedem órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPMs). Os recursos serão repassados em 12 parcelas para manutenção e adaptação de OPMs ortopédicas, auditivas e oftalmológicas. Atualmente, cerca de 370 mil pessoas recebem este tipo de equipamento, por ano, no país.

Plano Viver Sem Limite
O fornecimento de OPMs faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo da medida é reforçar as ações do Plano Viver Sem Limite e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. No país, há cerca de 45,6 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, 23,9% da população, de acordo com Instuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência
Há dez anos está em vigência no país a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, que institui uma série de orientações sobre o tratamento dessa parcela da população. A política visa à proteção da saúde da pessoa com deficiência, assim como a reabilitação da sua capacidade funcional, por meio de ações que contribuam para a sua inclusão em todas as esferas da vida social, além da prevenção de problemas físicos ou psicológicos.

Pela política nacional, devem ser elaborados planos, projetos e atividades voltados à saúde dessas pessoas nos estados, no Distrito Federal e nos municípios. O principal objetivo é garantir cuidados desde a atenção básica até a reabilitação, incluindo a concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, por exemplo.

Ações
Também devem ser executadas ações para a  promoção da qualidade de vida, a melhoria dos mecanismos de informação, a capacitação de recursos humanos e a organização e o funcionamento dos serviços. O Ministério da Saúde ressalta que 70% das ocorrências envolvendo pessoas com deficiência podem ser evitadas ou pelo menos atenuadas. Por isso, defende a adoção de medidas de prevenção. Segundo o ministério, é fundamental ainda que a inclusão dessa população ocorra por meio de ações na comunidade.

Essas ações envolvem a transformação dos ambientes, eliminando barreiras, por exemplo, além de  atitudes, que impedem a efetiva participação social das pessoas com deficiência. “Uma cidade acessível e acolhedora será melhor para todos os cidadãos”, informa o Ministério da Saúde.


Fonte: DP

Medicamentos passam a ser ofertados pelo SUS

Pacientes que sofrem com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) passarão a ter acesso a medicamentos para tratar os sintomas da patologia. O Ministério da Saúde vai incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) os medicamentos budesonida, beclometasona (corticóides inalatórios), fenoterol, sabutamol, formoterol e salmeterol (broncodilatadores).  Atualmente, as incorporações já estão disponíveis no SUS para outras finalidades, como tratamento da asma. Agora, eles poderão ser indicados também para a DPOC, que acomete os pulmões e atinge, principalmente, ex-fumantes. 

Dois deles, beclometasona e sabutamol já são ofertados com até 90% de desconto pelo programa Farmácia Popular para tratamento da asma leve e moderada. Eles podem ser encontrados nas 557 unidades próprias espalhadas pelo país e ainda nas cerca de 20 mil farmácias privadas, conveniadas ao programa.
A ampliação da indicação desses medicamentos para DPOC foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (25). A partir de agora, a rede pública de saúde tem até 180 dias para começar a ofertar os produtos à população. 

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a inclusão dos medicamentos no SUS mostra o acerto no processo de incorporações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que atende a prioridade do ministério de ampliar o acesso aos medicamentos gratuitos pela população. “A DPOC é uma doença frequente, que afeta boa parcela dos brasileiros. A medida permitirá a melhora na qualidade de vida dos pacientes, além de contribuir para a economia nas finanças das famílias”, afirmou.

Outras inclusões
Ainda estão incluídas na lista de incorporações outras linhas de cuidado para tratar a doença, como a vacina contra influenza, a oxigenoterapia domiciliar e os exames diagnósticos para deficiência de Alfa-1 (caracterizada por níveis muito baixos no sangue ou inexistentes de uma proteína produzida pelo fígado). Relacionada ao tabagismo e à exposição passiva ao fumo, à poeira e à poluição, a DPOC causa falta de ar, fadiga muscular e insuficiência respiratória. Sua prevalência ocorre especialmente em adultos acima de 40 anos (15,8%) e é apontada como uma das principais causas de mortalidade no País.

Estimativas
No Brasil, estima-se que cerca de 5 milhões de pessoas tenham a doença. Em 2010, foram 116.680 mil internações por DPOC no Brasil, que custaram ao Ministério da Saúde R$ 83,6 milhões. Em 2011, o número de internações subiu para 116.707, custando R$ 87,1 milhões aos cofres públicos. Até julho deste ano, já são 57.881 registros de internações, que custaram ao governo R$ 45,1 milhões. O número de mortes vem aumentando nos últimos anos. Em cinco anos, cresceu 12%, passando de 33.616 em 2005, para 37.592 em 2010.

Protocolo

Para nortear uma assistência médica e farmacêutica efetiva e de qualidade quanto ao tratamento da doença, o Ministério da Saúde está elaborando um protocolo clínico para a DPOC. O objetivo é estabelecer critérios de diagnóstico de doenças, de análises de tratamentos com os medicamentos e doses adequadas, criar mecanismos para o monitoramento clínico quanto à efetividade do tratamento e supervisão de possíveis efeitos adversos e para a garantia da prescrição segura e eficaz.

O documento já passou por consulta pública e, após contribuições, será publicada portaria para criação do protocolo.

Fonte: Diário Popular (DP)

Pesquisa define padrões de consumo do usuário


Definir padrões de consumo e hábitos de uso, pesquisar sobre a vida do usuário de crack. Talvez enfrentar apenas as consequências deste problema social que atinge aproximadamente dois milhões de pessoas no Brasil não seja mais suficiente.
Baseado nessa carência de estudos sobre o tema, o Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Saúde Coletiva da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) realiza um trabalho interdisciplinar inovador. Há um ano o grupo composto por aproximadamente 50 pessoas realiza pesquisas com os usuários de drogas, em parceria com a Secretaria de Saúde. Os dados, ainda preliminares, já traçam alguns detalhes dessa parcela da sociedade.

Estudo
A partir do momento em que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) destinou bolsas em 2011, a equipe da UFPel saiu na frente. O trabalho de campo envolve estudantes da Enfermagem e Educação Física e também biólogos, psicólogos e agentes da Redução de Danos, ligados à Secretaria de Saúde. Em um universo de aproximadamente cinco mil usuários de crack em Pelotas, 600 foram sorteados e são entrevistados pela equipe que está no final da fase de coleta de dados. 

A coordenadora do projeto, Michele Mandagará de Oliveira, explica que não existem dados aprofundados sobre os usuários da região, o que reforça a necessidade do trabalho. “Para construir uma política pública, precisamos saber quem são essas pessoas e de que maneira vivem”, explica a professora. O projeto ainda tem mais um ano para ser concluído, mas pode ser prorrogado.

Objetivos
As pesquisas são feitas através de questionários aplicados nos usuários que foram selecionados a partir dos registros no Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) e na Estratégia de Redução de Danos. O que se sabe até agora é que os homens constituem a maioria dos usuários de drogas e o álcool aparece como a substância mais utilizada.


Fonte: Diário Popular

Prevpel chama servidores para Cadastro Digital


Os servidores municipais estatutários e pensionistas do Prevpel devem comparecer à entidade o mais breve possível para fazerem o cadastro no sistema de leitura biométrica, implantado para dar maior agilidade na marcação de consultas em Pelotas. Com a adoção do cadastro digital as consultas são agendadas diretamente no consultório, ressalta o diretor-presidente, Roberto da Silveira Pinto.

Para fazer o cadastro digital o segurado deve comparecer na instituição, juntamente com seus dependentes acima de 12 anos, no caso de menores valerá o cadastro do pai ou da mãe. Dados atualizados apontam que mais de mil servidores  já estão aptos ao novo sistema.

Adeptos 
O Prevpel atende a sete mil servidores estatutários e seus dependentes, totalizando em torno de 14 mil pessoas. Já estão atendendo pelo novo sistema os médicos Ana Braulina, Jaqueline Gazalle, César Zanini e Luiz Inácio, Luiza Amália, a nutricionista Francine Madruga Santos e os dentistas Aline Ferreira Almeida, Cari Maristela Pieper e Milene da Silva Souza. Para estes profissionais, o segurado já pode comparecer diretamente ao consultório sem necessidade de solicitar a requisição junto ao Prevpel.


Fonte: Diário Popular

Mortalidade infantil cai 73% no Brasil nas últimas duas décadas


No Brasil, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos caiu 73%, nas últimas duas décadas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados do Brasil colocam o país em quarto no ranking de avanços, atrás apenas da Turquia, do Peru e de El Salvador na relação das nações que mais obtiveram conquistas na prevenção de doenças infantis.

Em 1990, foram registradas 58 mortes em cada grupo de mil crianças. Já em 2011, foram registradas 16 mortes para cada mil crianças. No entanto, no Brasil as famílias ainda perdem muitos bebês devido às chamadas causas neonatais – problemas ocorridos no pós-parto.

Os dados estão no Relatório de Progresso 2012, intitulado O Compromisso com a Sobrevivência da Criança: Uma Promessa Renovada. A publicação também menciona o elevado número de mortes de crianças devido à diarreia e à pneumonia, assim como a doenças sem definições específicas.

Adequação
A assessoria do Unicef informou que os números oficiais de cada país nem sempre são iguais aos usados pelo organismo, pois há uma adequação técnica para fazer a comparação entre as nações. O relatório pode ser lido na íntegra no site do Unicef.

Queda
Nos últimos 20 anos, houve queda da mortalidade infantil na maior parte dos países examinados pelo Unicef, segundo a publicação. Os dados mostram que as mortes de crianças com menos de 5 anos caíram de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011.


Fonte: Diário Popular

 

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